Corri que nem doida depois de momentos apurados. Atravessei espaços, em que tais movimentos faziam olhar pessoas, fintei os obstáculos, avancei e finalmente cheguei, onde nunca deveria ter chegado, naquele momento.
Era tarde demais. Desabafos abafados, abalados ainda com a respiração corrente, num vaivém, percorreram aquilo minuto. O meu sistema nervoso alterou-se por completo, querendo abandonar a ignorância e dando asas à excitação. Os sentimentos eram leves e flutuantes.
Deu para passar, foi diferente.
“Vidas monótonas não contam histórias”

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