Com o passar dos ponteiros, os desenhos retratados nunca são iguais, nem a sua interpretação é, como todas as que foram feitas, no passado. As formas e as cores, marcam os olhos de um indivíduo, com a sua apresentação vivaça, capaz de despertar o sarcasmo aos presentes. E depois ocorre o foco, de maneira instantânea, em cenas com ou sem movimento, que se destacam ou não, nítida ou desfocadamente.
Fora das quimeras há que aprender a aceitar os factos e ter em atenção as peças congeladas, o que ainda não foi feito, mas que ainda vai ser produzido, as validades das relações, os vários tipos de camaradagem e os andares mais éticos. É difícil conciliar, mas no fundo, eles são aplicados, quer nós queiramos ou não.

1 comentários:

Rita da Maçaroca disse...

É interessante ver como a interpretação das coisas muda de momento a momento, com os diferentes humores ao longo do dia, das pessoas que nos acompanham...
Por vezes tambem magoa e muito mas, que se poderá fazer?

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