Mon amour.

Esquecer-me do passado, daquilo que vivemos, de tudo o que calcámos? Nunca, nem por nada meu amor. Passem por onde passarem, jamais conseguiram que eu tome essa droga para te expulsar dos pensamentos. Que se mordam e que se arranhem, que se envenenem ou que se matem, mas isso não.
Vieste e ainda permaneces num lugar seguro em mim. Nada nem ninguém conseguirá fazer-te esquecido, estejas ausente ou presente. És tu, o único, que fazes bater mais o meu centro da circulação do sangue. Mon amour, esquecer-te, nunca.

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